Consultas esotérica
Banhos de descarrego
Alguns banhos:
Limpeza, Descarrego: Arruda, Alecrim e Guiné.
Harmonização: Anis Estrelado, Alecrim e Manjericão.
Alegria: Manjericão, Alecrim e Levante.
Mediunidade: Sálvia, Folha de Pitanga, Cipó Caboclo e Casca de Jurema Preta.
Atração material (amores e prosperidade): Canela, Cravo e Noz- Moscada.
Purificação: Rosa Branca e Alfazema.
Perfumar os caminhos: Rosa Branca, Rosa Amarela e Rosa Vermelha.
Abrir os caminhos: Abre-Caminhos, Quebra-Demanda, Manjericão e Louro.
Descarrego profundo (só deve ser usado em último caso e em uma emergência): Fumo de Rolo, Casca de Alho, Casca de Cebola e Espada de São Jorge. Após esse banho sempre recomendamos tomar um banho de purificação ou de alegria.
As ervas resultantes do preparo do banho podem ser jogadas fora, porém, pela tradição é dito que o melhor é devolvê-las a natureza. Seja enterrando-as, seja colocando aos pés de uma árvore. Porém lembre-se de nunca sujar as vias públicas e os rios. O banho de ervas é algo tão incrível que hoje em dia muitos, mesmo os não praticantes de religiões naturais, o utilizam, com outro nome, chamado Ofurô ou Jacuzzi, nas clínicas de estética e nos spas.
Como preparar o banho.
Existem duas formas de preparo básico do banho, quente ou frio. Para as ervas secas, devemos sempre usar o método quente, respeitando as regras para os itens que precisam ser preparados por decocção ou infusão. Para as ervas frescas, podemos optar por qualquer uma das formas.
Existem duas formas de preparo básico do banho, quente ou frio. Para as ervas secas, devemos sempre usar o método quente, respeitando as regras para os itens que precisam ser preparados por decocção ou infusão. Para as ervas frescas, podemos optar por qualquer uma das formas.
Preparo Frio:
Com as ervas frescas separadas, coloque ao menos 1 Litro de água mineral – o filtrada – e friccione as ervas contra os nós dos dedos, para extrair seu sumo. Deixe repousar de 1 hora até 24 horas, porém o ideal mesmo é no mínimo 8 horas. Após transcorrido o tempo, pode-se coar o preparo e tomar banho. Pode-se “temperar” a água fria, com um pouco de água morna para ficar agradável para a temperatura do corpo.
Preparo Quente:
Nesse caso temos que separar as questões das ervas. Com as ervas frescas separadas, coloque em uma panela ao menos 1 litro de água mineral – na ausência prefira a filtrada – e leve ao fogo, até começar a levantar fervura. Desligue o fogo, despeje por sobre das ervas frescas a água, como no preparo de uma infusão, abafe (tampe) o recipiente por pelo menos 10 minutos.
No caso de ervas secas, devemos analisar qual o tipo da erva. Raízes, sementes, cascas ou elementos duros, devem sempre serem preparados por decocção. Coloque a água no fogo, já com os elementos mais duros dentro da mesma, ao levantar fervura, deixe por mais 5 minutos. Deixe repousar por no mínimo 2 minutos, antes de acrescentar as outras ervas secas (folhas, flores, etc). Esse já é um processo de infusão. Se for usar só partes mais “moles”, use o processo da infusão, aqueça a água até chegar a ponto de fervura, desligue o fogo e despeje a água por sobre as ervas. Abafe e espere de 10 a 15 minutos.
Você ainda pode misturar os dois tipos de ervas, sempre respeitando os seus processos de preparo. Você pode coar TODOS os banhos, salvo aqueles que os guias pedem para que as flores ou folhas permaneçam e que devem escorrer pelo corpo.
Como rezar o banho.
Mesmo usando ervas frescas, ou já tendo feito a reza para “acordar” as ervas secas, é necessário também rezar o banho já pronto. Cruze o banho – sinal da cruz sobre o recipiente – e faça uma prece de seu coração, pedindo e determinando os objetivos que você quer angariar com aquele banho. Por ex: “Deus, cruzo esse banho em seu nome e em nome de meu pai Oxalá, pedindo purificação do meu corpo e do meu espírito. Que ele possa me banhar, retirando as larvas astrais e miasmas, dissolvendo os cordões energéticos negativos, removendo os cascões de energia estagnada e me proporcionando luz cristalina em minha vida. Assim seja!”.
Depois disto, basta despejar o banho da cabeça aos pés! SIM!!! Da cabeça aos pés. Visto que na cabeça temos chakras importantíssimos (Coronário, Frontal, Laríngeo, da Nuca, das Têmporas, etc). Aqui também cabe a questão da convenção. Se você acredita que lhe fará mal um banho na cabeça, é melhor não fazê-lo.
Esse mito tem uma origem, pois existem realmente ervas que não devem ser colocadas no Ori (cabeça) por uma questão energética, por possuírem propriedades muito abrasivas. Algumas por serem tóxicas e podem causar irritações e processos alérgicos ao entrar em contato com as mucosas. Por isso é bom conhecer as ervas, além de respeitar o trabalho e a orientação dos guias. Existem banhos que são universais e podem ser tomados por todos, mesmo sem a indicação direta de um guia, mas nem todos são assim. Nesse caso cabe a ressalva do Ministério da Saúde para medicamentos: “Consulte sempre um médico”; Aqui mudamos para a ressalva do Ministério da Macumba: “Consulte sempre um macumbeiro/guia/entidade/mirongueiro/raizeiro/benzedor/pai-de-santo”.
Brincadeiras à parte, os banhos são rituais sérios e muito poderosos se preparados da forma correta. Mas podem ser extremamente nocivos se feitos com falta de respeito ou simplesmente de uma forma não propicia. O uso do sal grosso é um exemplo, não deve ser usado cotidianamente, só recomendado para banhos de descarregos muito poderosos. Caso, você sinta a necessidade de um banho de sal, prefira ir tomar um banho de mar. Além do sal na água, você terá a energia do sol, prânica, para te imantar, tomando lugar das energias perdidas na lavagem com sal.
Mas caso não seja possível ir até o mar, prepare dois banhos, primeiro um só de Sal Grosso e outro de ervas harmoniosas, leves e irradiadoras. Tome seu banho de higiene e logo depois despeje o sal grosso por todo o corpo, respire profundamente por sete vezes e abra novamente a água pra retirar o excesso de sal. Tome agora o banho de ervas harmoniosas e irradiadoras. Pronto, é uma forma segura! O Sal retira tudo, inclusive as energias boas. Imagina seu campo áurico e corpo astral com diversos pontos de energias nocivas, larvas e miasmas. Quando você joga o banho de sal, tudo isso é desagregado, porém permanecem os buracos. Por isso tomamos o banho harmonizador, para que ele “preencha” essas lacunas.
Existem algumas ervas que são terminantemente proibidas de serem utilizadas como banho: Comigo-Ninguém-Pode, Pimentas, Urtiga, Certas Aroeiras bravas, entre outras. Não importa se um guia pedir pra você, não o faça!
Existem dois livros sobre ervas e suas propriedades. O livro Ewé: o uso das plantas na sociedade Iorubá, de Pierre Fatumbi Verger, que apresenta mais de 400 fórmulas e receitas de uso para as ervas na cultura Iorubá. Outro livro muito bom é o Rituais com Ervas: Banhos, Defumações e Benzimentos, do erveiro da Jurema, Adriano Camargo. O Livro do Verger é mais focado nos cultos de nação e candomblés, o do Adriano Camargo é muito mais focado na Umbanda, mesmo ele sendo mais focado na vertente de Umbanda Sagrada, porém os ensinamentos (com certas adaptações) são muito interessantes.
Com as ervas frescas separadas, coloque ao menos 1 Litro de água mineral – o filtrada – e friccione as ervas contra os nós dos dedos, para extrair seu sumo. Deixe repousar de 1 hora até 24 horas, porém o ideal mesmo é no mínimo 8 horas. Após transcorrido o tempo, pode-se coar o preparo e tomar banho. Pode-se “temperar” a água fria, com um pouco de água morna para ficar agradável para a temperatura do corpo.
Preparo Quente:
Nesse caso temos que separar as questões das ervas. Com as ervas frescas separadas, coloque em uma panela ao menos 1 litro de água mineral – na ausência prefira a filtrada – e leve ao fogo, até começar a levantar fervura. Desligue o fogo, despeje por sobre das ervas frescas a água, como no preparo de uma infusão, abafe (tampe) o recipiente por pelo menos 10 minutos.
No caso de ervas secas, devemos analisar qual o tipo da erva. Raízes, sementes, cascas ou elementos duros, devem sempre serem preparados por decocção. Coloque a água no fogo, já com os elementos mais duros dentro da mesma, ao levantar fervura, deixe por mais 5 minutos. Deixe repousar por no mínimo 2 minutos, antes de acrescentar as outras ervas secas (folhas, flores, etc). Esse já é um processo de infusão. Se for usar só partes mais “moles”, use o processo da infusão, aqueça a água até chegar a ponto de fervura, desligue o fogo e despeje a água por sobre as ervas. Abafe e espere de 10 a 15 minutos.
Você ainda pode misturar os dois tipos de ervas, sempre respeitando os seus processos de preparo. Você pode coar TODOS os banhos, salvo aqueles que os guias pedem para que as flores ou folhas permaneçam e que devem escorrer pelo corpo.
Como rezar o banho.
Mesmo usando ervas frescas, ou já tendo feito a reza para “acordar” as ervas secas, é necessário também rezar o banho já pronto. Cruze o banho – sinal da cruz sobre o recipiente – e faça uma prece de seu coração, pedindo e determinando os objetivos que você quer angariar com aquele banho. Por ex: “Deus, cruzo esse banho em seu nome e em nome de meu pai Oxalá, pedindo purificação do meu corpo e do meu espírito. Que ele possa me banhar, retirando as larvas astrais e miasmas, dissolvendo os cordões energéticos negativos, removendo os cascões de energia estagnada e me proporcionando luz cristalina em minha vida. Assim seja!”.
Depois disto, basta despejar o banho da cabeça aos pés! SIM!!! Da cabeça aos pés. Visto que na cabeça temos chakras importantíssimos (Coronário, Frontal, Laríngeo, da Nuca, das Têmporas, etc). Aqui também cabe a questão da convenção. Se você acredita que lhe fará mal um banho na cabeça, é melhor não fazê-lo.
Esse mito tem uma origem, pois existem realmente ervas que não devem ser colocadas no Ori (cabeça) por uma questão energética, por possuírem propriedades muito abrasivas. Algumas por serem tóxicas e podem causar irritações e processos alérgicos ao entrar em contato com as mucosas. Por isso é bom conhecer as ervas, além de respeitar o trabalho e a orientação dos guias. Existem banhos que são universais e podem ser tomados por todos, mesmo sem a indicação direta de um guia, mas nem todos são assim. Nesse caso cabe a ressalva do Ministério da Saúde para medicamentos: “Consulte sempre um médico”; Aqui mudamos para a ressalva do Ministério da Macumba: “Consulte sempre um macumbeiro/guia/entidade/mirongueiro/raizeiro/benzedor/pai-de-santo”.
Brincadeiras à parte, os banhos são rituais sérios e muito poderosos se preparados da forma correta. Mas podem ser extremamente nocivos se feitos com falta de respeito ou simplesmente de uma forma não propicia. O uso do sal grosso é um exemplo, não deve ser usado cotidianamente, só recomendado para banhos de descarregos muito poderosos. Caso, você sinta a necessidade de um banho de sal, prefira ir tomar um banho de mar. Além do sal na água, você terá a energia do sol, prânica, para te imantar, tomando lugar das energias perdidas na lavagem com sal.
Mas caso não seja possível ir até o mar, prepare dois banhos, primeiro um só de Sal Grosso e outro de ervas harmoniosas, leves e irradiadoras. Tome seu banho de higiene e logo depois despeje o sal grosso por todo o corpo, respire profundamente por sete vezes e abra novamente a água pra retirar o excesso de sal. Tome agora o banho de ervas harmoniosas e irradiadoras. Pronto, é uma forma segura! O Sal retira tudo, inclusive as energias boas. Imagina seu campo áurico e corpo astral com diversos pontos de energias nocivas, larvas e miasmas. Quando você joga o banho de sal, tudo isso é desagregado, porém permanecem os buracos. Por isso tomamos o banho harmonizador, para que ele “preencha” essas lacunas.
Existem algumas ervas que são terminantemente proibidas de serem utilizadas como banho: Comigo-Ninguém-Pode, Pimentas, Urtiga, Certas Aroeiras bravas, entre outras. Não importa se um guia pedir pra você, não o faça!
Existem dois livros sobre ervas e suas propriedades. O livro Ewé: o uso das plantas na sociedade Iorubá, de Pierre Fatumbi Verger, que apresenta mais de 400 fórmulas e receitas de uso para as ervas na cultura Iorubá. Outro livro muito bom é o Rituais com Ervas: Banhos, Defumações e Benzimentos, do erveiro da Jurema, Adriano Camargo. O Livro do Verger é mais focado nos cultos de nação e candomblés, o do Adriano Camargo é muito mais focado na Umbanda, mesmo ele sendo mais focado na vertente de Umbanda Sagrada, porém os ensinamentos (com certas adaptações) são muito interessantes.